Márcia Maia cresce em pesquisa para prefeitura do Natal


Para a deputada estadual Márcia Maia (PSDB), a pesquisa capitaneada pelo Portal Agora RN/Instituto Seta mostra que o eleitorado natalense deverá promover mudanças na chefia do executivo municipal. Na visão da parlamentar, que é filha da atual vice-prefeita, a ex-governadora Wilma de Faria, o momento traduz “uma virada para Natal e para o povo natalense”.

“O nosso crescimento, antes mesmo de o período eleitoral ter início – já que a pesquisa foi realizada ao menos uma semana atrás – mostra o desejo do natalense em promover uma mudança responsável na administração da cidade. Nosso projeto de resgate de cidadania a partir de políticas públicas modernas, amparadas no diálogo e alicerçadas no desejo do cidadão tem sido aceito em todos os recantos de Natal, algo comprovado pelos números da pesquisa”, afirmou.

A candidata tucana afirma ainda que a pesquisa mostra também a necessidade de abrir o diálogos com a sociedade civil e ainda as diversas categorias dos servidores. “A pesquisa mostra o tamanho da responsabilidade que temos em representar a população de forma legítima, sem cara amarrada e disposta a trabalhar a várias mãos. É o começo de uma caminhada, uma virada para Natal e para o povo natalense”, completou.
Números

No item estimulado (onde apenas os candidatos oficiais são colocados como opções para o eleitor), o atual chefe do executivo municipal, 

Carlos Eduardo Alves (PDT) 39,3% 

Márcia Maia (PSDB) 5,2%, 

Robério Paulino (PSOL) 4,5%

 Fernando Mineiro (PT) 3,8%

Kelps Lima (SDD), 2,7%, 

Rosália Fernandes (PSTU) 1,2% 

Freitas Júnior (REDE) 02%. 

Neste quesito, 25,8% dos eleitores optaram por ninguém/branco/nulo, além de outros 17,4% terem alegado não saber em qual candidato votar no pleito do próximo dia 2 de outubro.

Pesquisa
Registrada no dia 10 de agosto no TRE sob o número RN-05791/2016, a pesquisa teve aplicada 600 questionários, todos na capital do estado. O intervalo de confiança (nível de significância) é de 95%, com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos nas estatísticas apresentadas para o total da amostra levantada.

Fonte: Blog do BG



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