Qual o motivo ou quem estaria impedindo o Tenente Jean Lima de retornar ao comando da PM de Monte Alegre? Será que tem dedo politico nisso?

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Muitos municípios do Rio Grande do Norte sofrem com os altos índices dos assaltos e violência e com as dificuldades das instituições públicas para lidar com a situação. Esta é a realidade da cidade de Monte Alegre e do RN, em maior ou menor grau, processos de reestruturação de seus sistemas de segurança.

A população precisa reivindicar por melhorias na segurança, e cobrar do governador aquilo que foi prometido por ele em seu discurso de campanha politica.

Temos duas perguntas ao senhor governador Robinson Faria (PSD).
1ª será que você está preocupado com a segurança de Monte Alegre?

2ª Qual o motivo ou quem estaria impedindo o Tenente Jean Lima de retornar ao comando da PM de Monte Alegre? Será que tem dedo politico nisso?

A constituição Federal garante em seu artigo 144: A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
        I -  polícia federal;
        II -  polícia rodoviária federal;
        III -  polícia ferroviária federal;
        IV -  polícias civis;
        V -  polícias militares e corpos de bombeiros militares.

Desde saída do Tenente Jean Lima, nosso município enfrenta assaltos constantes que se transformaram em rotina. Repressão à violência é importante, mas é uma abordagem pontual que não incide sobre os fatores geradores de insegurança. O fenômeno da violência e da criminalidade é extremamente complexo, multifacetado e dinâmico, exigindo uma abordagem integrada, multi-setorial, que envolva a sociedade como um todo na busca de soluções efetivas e sustentáveis. Intervenções que acionem apenas as instituições policiais ou de justiça criminal, desarticuladas, não oferecem resultados duráveis, até porque o campo de ação destas instâncias sobre as possíveis causas do fenômeno é limitado.

Os efeitos cotidianos da violência e da criminalidade são sentidos, em primeiro lugar, pela comunidade e seus membros, seja sob a forma de eventos concretos, seja através da “sensação de insegurança”. Para uma atuação preventiva, é preciso ouvir os atores locais. A participação comunitária é fundamental para a consolidação de uma verdadeira política pública.

Atuar preventivamente sobre fatores como a degradação ambiental, o desemprego, problemas de saneamento, iluminação pública e falta de opções de lazer, a chamada “prevenção primária”, pode trazer benefícios efetivos para a Segurança Pública.

O papel da polícia sempre esteve atrelado à ideia de manutenção da ordem e proteção do Estado e de seus governantes. O conceito de segurança humana move o foco para os cidadãos, para a garantia de seus direitos individuais e coletivos, dividindo essa responsabilidade com a sociedade civil.

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