ENTREVISTA COM O CANDIDATO A VEREADOR RIVANILDO BARRETO (PSD). ELE FALA SOBRE A MUDANÇA DE NOME DE SUA COMUNIDADE, CONFIRA!


Quem é Rivanildo?
Bom, procuro ser uma pessoa do bem, que respeita a todos. Procuro ser e agir com simplicidade com todos, pois todos merecem serem tratados por igual. Professor de carreira onde tenho maior carinho pelos alunos. Pessoa que ama seus filhos e os demais familiares. Que sabe da importância de uma família. E peço a Deus que a cada dia eu me torne uma pessoa melhor.

De onde surgiu a vontade de representar o povo no legislativo?
Caro Fábio, primeiramente quero lhe agradecer pela oportunidade dada. Como é de conhecimento de todos, sou filho do ex-vereador Vicente Barreto (vereador com mais mandatos da história de nossa cidade), então cresci dentro da política, observando os passos do meu pai. Para lhe ser sincero não me imaginava que eu seguiria a vida pública, tanto que durante as caminhadas do meu pai quase não o acompanhava. Mas tudo foi surgimento de forma natural. Mas sem dúvida que o grande impulso para minha entrada na vida pública foi à morte precoce do meu pai. Daí eu vi que o trabalho que ele deixou não poderia acabar. Vi que nossos familiares, amigos e seus eleitores gostariam de uma continuidade. A partir daquele momento quando percebi já estava totalmente envolvido e não tinha como voltar à trás.

Qual sua expectativa para esta eleição?
A melhor possível, pois todas minhas decisões tomadas durante esse meu mandato foi sempre pensando no bem coletivo do povo de Monte Alegre. Procurei sempre agir de forma limpa e transparente, respeitando aqueles que confiaram em mim. Estamos no final dessa legislatura, e posso olhar nos olhos de qualquer pessoa sem medo. Agora espero o julgamento popular.

Qual sua opinião sobre nosso atual cenário político?
O cenário atual na política montealegrense é bem diferenciado. Todos sabem que o atual Gestor do Município é um empresário do setor de farmácia que tem pouca experiência de uma gestão pública, onde as necessidades do nosso povo são visíveis. Do outro lado, temos uma senhora que por três vezes administrou a nossa cidade e conhece muito bem o nosso povo e se preocupa com o coletivo e na sua administração enfrentou uma crise financeira de grandes proporções no nosso País. O atual gestor não depende apenas de repasses dos Governos Estadual e Federal para cumprir com os seus deveres que lhe cabe, repasse esse que não havia nas gestões anteriores. A população cada dia mais atenta deve ver se realmente os serviços essenciais como a Educação, Saúde, Assistência Social, estão sendo eficazes. Se os nossos servidores públicos têm seus direitos garantidos.

Como é sua relação com o atual prefeito?
Meramente formal, apesar de ser oposição o respeito. Nós como agentes políticos devemos agir sempre pela razão, nunca pela paixão. E foi assim sempre que procurei ser nesse meu mandato. Agora só não poderia, por exemplo, concordar com o prefeito quando ele desrespeitou minha comunidade do Comum quando alterou a história daquele lugar mudando seu nome, sua identidade para Onofre Lopes sem que a população fosse consultada. Quando a grande maioria dos funcionários não queria que fosse criada a previdência própria, lembro-me dos funcionários quase implorando para que aquele projeto fosse reprovado. E também quando o gestor deixou de dá o reajuste aos profissionais do magistério devido ter contratado funcionários e alegou que o município ficou sem o limite prudencial para o referido aumento dos professores municipais. Sei que todos nós erramos, mas reconhecer os erros é atitude de simplicidade e humildade. Por atitudes como estas, sem ouvir o real interesse das categorias, do nosso povo montealegrense é que estamos novamente preparados para junto com cada cidadão que gosta do Comum, de Lagoa do Mato, enfim, de toda Monte Alegre que estamos colocando nosso mandato a julgamento. E já confirmo que minha candidata compartilha esses pensamentos junta comigo. Por isso é importante vitória também dela no dia 02 de outubro.

Como é sua relação com a ex-prefeita?
Muito boa e de admiração pela identificação e lealdade dela com o nosso povo. 

Caso seja reeleito, o que será prioridade no seu mandato?
Defender o bem coletivo, cobrar mais transparência do dinheiro público já que nosso município tirou nota zero neste requisito. Requerer do gestor a criação do Plano de cargos, carreira e salário do funcionalismo municipal. E procurar fazer com o que a Câmara Municipal esteja mais próxima à população. Durante meu mandato apresentei, por exemplo, um requerimento que criava o site da Câmara de Monte Alegre, onde qualquer pessoa com acesso à Internet teria como observar o que cada vereador apresentou e como votou e assim por diante. Foi aprovado, mas até agora não foi criada a página. Cobrarei novamente a realização de concurso público municipal, também apresentei um requerimento com essa finalidade. Enfim minha prioridade será cobrar do gestor uma administração igualitária para todo montealegrense, independente de em quem ele votou.

És professor, é difícil conciliar a sala de aula com as atividades da Câmara Municipal?
Não, porque dá para conciliar os horários. Todos sabem que sou professor concursado dos municípios de Monte Alegre e São José de Mipibu, mas estou afastado de um dos meus vínculos para atender melhor a população e meus alunos. Não posso me afastar dos dois, afinal de conta eu sou professor e a lei permite isso. Pois a função de vereador é passageira.

Como define sua candidatura?
Simples, humilde, respeitosa, transparente e acima de tudo verdadeira. Onde procuro sempre tirar as coisas boas diante de qualquer situação encontrada. 

Qual é o seu grau de confiança para essa eleição?
Eu espero que a população me julgue por todo meu mandato pelos quatro anos. Mas tenham certeza que procurei manter meus princípios de ética, de honestidade e de respeito a todos. Por isso estou confiante, pois Deus sabe de tudo!

Suas considerações.

Agradeço pelo espaço dado. E tenho plena certeza que os montealegrenses hoje sabem quem realmente corresponde e se identifica com cada um, sem falsas promessas de mudanças que na realidade não corresponderam a real necessidade das nossas comunidades. O interesse de um político dever ser o coletivo e não o individual. Daí minha opção de ser o representante do povo que sabe e conhece a minha origem, da minha família e da minha história. E sei que posso e tenho muito a crescer ainda como agente político. Grande abraço a todos!

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