Cordel Encantando": Jesuíno reconhece Herculano como pai‏


Herculano (Domingos Montagner) e seu bando sofrem uma emboscada planejada por Timóteo (Bruno Gagliasso), prefeito Patácio (Marcos Caruso) e delegado Batoré (Osmar Prado). A armadilha acontece durante uma sessão do filme produzido por Penélope (Paula Burlamaqui) no cinema de Brogodó. A película retrata o dia a dia do capitão Herculano e seus homens. Os cangaceiros, homenageados, comparecem ao evento em um compromisso de paz, conforme o combinado anteriormente com o prefeito.

Ao fim da sessão, os policiais, à paisana, anunciam a prisão de Herculano. Há um grande corre-corre e Cândida (Ilva Niño) faz Ternurinha (Zezé Polessa) de refém para possibilitar a fuga do bando. O capitão fica para trás ao se ferir no meio da confusão e é ajudado por Cesária (Lucy Ramos). Ele se refugia no cinema e a polícia tenta invadir para prender o líder dos cangaceiros, mas Jesuíno (Cauã Reymond) e seus amigos chegam para defender Herculano. O noivo de Açucena (Bianca Bin) enfrenta a volante e Timóteo (Bruno Gagliasso). Quando Herculano, muito debilitado, sai do cinema com Cesária, Jesuíno pede que a polícia não o prenda e o chama de pai pela primeira vez.

O capitão se emociona com a atitude do filho e, sem acreditar no que acabou de ouvir, sorri e pergunta: “Pai?! Tu me chamou de pai, Jesuíno?”. Os dois choram de emoção e Jesuíno repete outras vezes que ele é sim, seu pai. Os dois se abraçam, o capitão cai sobre os braços de Jesuíno, mas Batoré ordena que seus soldados levem o cangaceiro para a delegacia imediatamente. Herculano é preso e Jesuíno faz de tudo para levar um médico até sua cela para tratar os ferimentos.

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