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'Fui vítima de agressão covarde', diz Luiza Brunet; ex-companheiro nega


A atriz Luiza Brunet, de 54 anos, divulgou nota em que afirma que seu ex-companheiro, o empresário Lírio Albino Parisotto, de 62 anos, "praticou violências físicas e psicológicas gravíssimas". "Dei publicidade ao caso para que outras mulheres vítimas de violência tomerm coragem e não se calem. Afirmo que não agredi ninguém e fui vítima de uma agressão covarde. A verdade prevalecerá", disse Luiza na nota. As informações são do Jornal Nacional.
Também em nota, Parisotto negou veementemente as supostas agressões, reiterando que jamais agrediu ou agrediria qualquer pessoa. O empresário está proibido de aproximar e de manter contato com a ex-mulher, Luiza Brunet, de acordo com o Ministério Público de São Paulo. A atriz e ex-modelo afirmou que foi agredida e que teve costelas quebradas pelo companheiro em Nova York, nos Estados Unidos no último dia 21 de maio. Parisotto diz que lamenta 'versões distorcidas' do episódio ocorrido na intimidade e que vai prestar esclarecimentos nas esferas legais.
Luiza Brunet e Lírio Parisotto falaram sobre o incidente por meio de nota (Foto: TV Globo/Reprodução)
Após pedido do MP, a Justiça decretou as medidas protetivas na terça-feira (28), que determinam que o Parisotto fica proibido de se aproximar de Luiza Brunet e de manter contato com ela por qualquer meio.
De acordo com o MP, Luiza registrou queixa no Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID), relatando ter sido vítima de agressão doméstica, no dia 23 de junho. O promotor de Justiça responsável pela investigação do caso, Carlos Bruno Gaya da Costa, pediu exames de corpo de delito. O processo está em segredo de Justiça.
Após o episódio de violência, a atriz e modelo se separou do empresário, com quem tinha uma união estável, informou sua assessoria de imprensa.
De acordo com o advogado de Luiza, Pedro Egberto da Fonseca Neto, o caso será apurado pela Promotoria da Vara da Violência Doméstica do Ministério Público (MP) de São Paulo porque Parisotto tem residência no estado.
Agressão
A informação de que Luiza apanhou do empresário foi divulgada nesta sexta-feira (1º) pela coluna do jornalista Ancelmo Gois, de "O Globo". O G1 confirmou a acusação com a assessoria da atriz.

“Tudo o que tinha de ser dito, ela [Luiza] disse na coluna do Anselmo Gois”, respondeu o advogado da artista ao ser indagado se ela poderia falar com a equipe de reportagem sobre o caso.
De acordo com a coluna, Luiza contou ter sido agredida, tendo inclusive as costelas quebradas pelo então companheiro após eles jantarem com amigos em um restaurante em Nova York. Segundo o relato dela, o casal saiu do estabelecimento e foi ao apartamento dele, onde o homem deu um soco na atriz, seguido de chutes.
Luiza Brunet apoia causa do Instituto Avon contra a violência doméstica em sua página no Facebook, dias depois de suposta agressão (Foto: Reprodução/Facebook)
Luiza informou à coluna que Parisotto a derrubou no sofá e a imobilizou até quebrar quatro costelas dela. Ela conseguiu se trancar no quarto e no dia seguinte foi para o Brasil.
De acordo com uma assessora, a artista desembarcou no Rio de Janeiro e, após conversar com uma amiga, viajou a São Paulo, onde prestou queixa no MP. A modelo ainda realizou exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), mas não registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, segundo seu advogado.
Em sua página no Facebook, a modelo postou em 25 de maio, quatro dias após o incidente, uma foto com parte do rosto coberto pelos cabelos e uma frase: "A maquiagem forte esconde o hematoma da alma". Luiza é embaixadora do Instituto Avon, que faz campanha contra a violência doméstica.
Lei Maria da Penha
Mais cedo, o advogado da atriz afirmou que o empresário será citado na Justiça de São Paulo para responder a uma ação criminal baseada na Lei Maria da Penha. "Ele [Parisotto] vai ser citado para responder aos termos de uma ação criminal baseada na Lei Maria da Penha", disse Fonseca Neto, na manhã desta sexta-feira (1º) ao G1.

Sancionada em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha tem como objetivo combater  crimes domésticos contra a mulher, criando mecanismos de proteção para coibir a violência e punir homens que agridam física ou psicologicamente suas parceiras.

"Ela [Luiza] está serena e tranquila", disse o advogado. "Viu que tinha que tomar as medidas que tomou para preservar os direitos dela e mostrar para outras mulheres que são vítimas de violência doméstica que elas não podem se calar".
Fonte: G1/RN

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